28 agosto 2011

ESTAMOS DE VOLTA

Convento do Varatojo - Torres Vedras


Depois de alguns dias de interrupção, regressamos ao convívio com os amigos do Património.
Vamos ser mais assíduos, numa linha de FORMAÇÃO / INFORMAÇÃO, que seja um apoio útil aos que querem saber mais e assim contribuir para a preservação e o conhecimento do nosso valiosíssimo Património Cultural e Natural.

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«A defesa e a conservação dos bens culturais, hoje reconhecidas como uma incumbência fundamental do Estado, apoiam-se na sua ampla conjuntura política, social, económica, cultural e ecológica, sobretudo des­de a campanha do Ano Europeu do Património Arquitectónico, em 1975, a que Portugal aderiu1. O conceito abrangente de salvaguarda do património cultural é considerado, cada vez mais, como um modo de defesa global do ambiente que não se preocupa só com a protecção do espaço vital natural mas também com a do espaço vital colectivo, desenhado pelo homem no decurso da sua existência. Não faltam, por isso, normas e directivas internacionais, referendadas por organismos vocacionados para a preservação da identidade histórico-cultural, sobretudo pela UNESCO, pelo Conselho da Europa e pelo ICOMOS, entre outros, apelando todas para a preservação da herança natural e cultural da comunidade humana.»

 (1)    Em 26 de Setembro de 1975, o Conselho da Europa adoptou a Carta Europeia do Património Arquitectónico, também conhecida por Carta de Amesterdão.

in: CULTURA E PATRIMÓNIO, Virgolino Ferreira Jorge, Ed. Colibri e Câmara M. de Portel, Lisboa, 2005.

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